Rogério era do tempo em que bastava um olhar da mãe para que, rabo entre as pernas feito cachorro sem dono, procurasse um canto para sossegar. A mãe tinha um olhar mais expressivo do que qualquer cineasta alemão. Havia o olhar de “cala essa boca”, ou outro, muito temido em dia de festa: “para de... Continuar Lendo →