Para Fernando Brengel e eu amanhã, dia 19, será um domingo muito especial! Aniversário do Trem das Lives . Um ano de muitos encontros, muitas alegrias, quando conversamos com dezenas de convidados que participaram dos nossos encontros. Também fizemos contato e, até mesmo fizemos amigos entre alguns milhares de internautas que nos honraram com atenção e carinho.
A viagem do Trem das Lives continua. Agora, prioritariamente pelo YouTube.
Venha comemorar conosco.
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Obrigado aos que nos apoiaram, aos que toparam viajar conosco.
Quarta live, a única em que dividimos o mesmo espaço físico
A letra do Trenzinho Caipira, que Ferreira Gullar fez para a música de Heitor Villa-Lobos começa no singular:
Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar…
Bom, como o pessoal que acompanha o Trem das Lives sabe, são dois meninos. Na verdade, dois rapazes… Ok. Dois senhores são os condutores desse Trem. Fernando Brengel e eu.
Quando começamos, lá no ano passado, estávamos em quarentena (ainda estamos, mais ou menos) e a necessidade era sair para o mundo, encontrar pessoas, conversar, trocar experiências, ampliar essas, conhecer e facilitar que fossem conhecidas, e por aí vai.
Nessas 52 semanas, por isso e por aquilo, resolvemos colocar nosso trenzinho nos trilhos também nas quintas-feiras e aí veio mais gente, vieram colaboradores e mais histórias, muitos temas, a gente conversando na quinta como se rolasse um boteco básico, desses que a gente senta com amigos e fala de tudo um pouco.
O vídeo abaixo, o segundo em que insistimos numa chamada, é o 99º vídeo que entrou em nosso canal, no YouTube. No próximo domingo, 18h00 horas, faremos nossa primeira transmissão direta e ao vivo da plataforma e, além de comemorarmos 1 ano de vida, também celebraremos 100 vídeos, registrando essa gostosa experiência.
Já me perguntaram o que ganhamos com isso. A melhor resposta está em cada vídeo, com gente da “Europa, França e Bahia”, com histórias de pessoas experientes, somadas às histórias de outras, jovens, destemidas, corajosas. Um monte de gente que eu não conhecia, convidadas pelo Brengel, outras tantas que apresentei a ele e, juntos, apresentamos aos “viajantes do Trem das Lives”, como gostamos de chamar todos os que entram e participam da live.
Contamos, Fernando e eu, muitas outras faces de nós mesmos através de nossos amigos, sendo esses a grande maioria dos entrevistados no nosso Trem. Mas, teve gente que não conhecíamos, vindas via Jennifer Monteiro (ela me dizendo: – Tenho certeza que você vai mandar bem nessa!), teve outras que o Brengel conheceu ali, me substituindo. Essas pessoas tornadas amigas, nos deram muita coisa, todavia, não há como mensurar os reencontros. Estes, sejam por conta desta maldita pandemia, sejam pela razão que os amigos estão longe, muito longe.
E a gente, que adora arriscar, “brincou de teatro” no Trem das Lives. Descobri gostar da ideia de fazer escada (no jargão das artes cênicas, facilitar para o outro) sendo eu mesmo para conversar com o Brengel tornado Papai Noel, Vidente e, pasmem, Coelho da Páscoa… E nos fantasiamos para o carnaval, assim como nos vestimos a caráter para vários outros momentos.
Enquanto escrevo vou percebendo o tamanho desse nosso ano, a quantidade de temas, as mil e uma histórias… O Trem das Lives é o trem mais rodado do planeta sem que seus condutores saiam de suas casas. Bonito isso! Muito bom mesmo!
Desejo nesta oportunidade deixar registrado aos que possam pensar que escolhemos Trem das Lives por eu ser mineiro, na real foi sugestão do Flávio Monteiro em brainstorming doméstico. Assim, o batateiro (é esse o apelido da gente que nasceu em São Bernardo, no ABC) foi o autor do nome. O Brengel embarcou, eu idem e foi assim.
Enfim, mas não menos importante, quero agradecer. Manifestar minha gratidão aos que nos honraram dividindo conosco suas experiências, suas histórias. Aos que entraram e participaram no exato momento em que estávamos online. Aos que viram depois os vídeos com o registro de cada viagem. E vou agradecer ao Brengel, meu grande parceiro nessa jornada! A gente tem ideia, a gente aprimora e, não tem outra, a gente faz! Faz direito? A gente tenta. Faz melhor? Não que outros, que não estamos aqui para isso, estamos aqui por nós mesmos e, por isso sim, vamos melhorando.
Estou feliz por agradecer. Estou feliz por comemorar. Domingo, estaremos online, 18h00, direto do canal do Trem das Lives no YouTube. Vejam comemorar conosco.
E, só para não perder o costume, o “filho de padre de paróquia pobre” (me chamam assim em casa) vai pedir mais uma coisa. Vejam o vídeo e façam o que a gente está pedindo. Se vocês não fizerem, creiam-me, pediremos de novo. Beijos!
Esta foto feita em 17 de agosto de 1987 registra meu primeiro trabalho com Sonia Kavantan quando ocorreu uma grande inovação para a época: pelo monitor aí da imagem, a pessoa comprava o ingresso, escolhia o lugar e… Uau! Tinha o exato ângulo de visão do palco.
Uma das empresas patrocinadoras, a ABC BULL Telematic estava orgulhosa em “levar a informática ao meio artístico, visando demonstrar que ela pode ser um instrumento de dinamização e otimização, por exemplo, da ordem teatral”.
Esta segunda foto é do nosso trabalho atual, Um Presente Para Ramiro, peça que já passa por ensaios online e tudo o mais que a informática nos propicia via internet.
Não façam as contas, senhores! Vejam o vídeo com a live que fizemos hoje, no Instagram do Trem das Lives. Vamos conhecer um pouco mais de Sonia Kavantan:
Além de talento, as artes cênicas exigem fôlego, disciplina, formação continuada. Para conversar a respeito, Lídia Engelberg e Edgar Campos sobem ao palco do Trem das Lives.
Atores, pesquisadores e devotados à arte da interpretação, contam com uma extensa carreira profissional. Experiência que possibilitou montar “Vagaluz”, o recente trabalho da dupla. Uma encenação para ser aplaudida de pé.
Edgar Campos. Foto: Matheus José Maria
Fragmentos da vida de um casal invadem a cena em Vagaluz. Espetáculo dirigido por Antônio Januzelli, o Janô, e interpretado por Lídia Engelberg e Edgar Campos.
Transmitido no ano passado pelo #emcasacomsesc – iniciativa para levar, via internet, o teatro ao público nesses tempos de pandemia – a montagem alcançou uma excelente audiência on-line.
Em 2021, foi realizada a Desmontagem de Vagaluz, minidoc e encenação do texto, que você pode assistir clicando abaixo.
Vagaluz é um dos tantos trabalhos que integram a extensa carreira de Lídia e Edgar, nossos convidados deste domingo, 22.08.21, 18h00, Instagram Trem das Lives.
O registro da live ficará no IGTV e no canal do Youtube do Trem das LIves.
Um dos radialistas e jornalistas esportivos mais competentes que se tem notícia.
Empreendedor que deu forma e fama à Panda Books, sua empresa.
O cérebro atrás do sucesso editorial Guia dos Curiosos, transformado em uma marca simbólica, que virou programa de rádio e, agora, é transmitido pelo YouTube.
Trem das Lives com Marcelo Duarte. Assista ou fique com a pulga atrás da orelha.
Artista visual e pesquisadora da Arte afrocentrada, Maria Cecília Félix Calaça, também é Mestre na área de Artes Visuais pela UNESP e Doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará.
Coautora dos livros: “Afro Arte Memórias e Máscaras” e “Arte Africana & Afro-Brasileira” , nossa convidada para o próximo Trem das Lives é a personalidade ideal para abordar temas que permeiam o Dia Internacional da Mulher Negra Afro Latino-americana e Caribenha.
As situações que escancaram nossos problemas sociais, as condições da mulher negra na sociedade brasileira e a força da ancestralidade feminina nas religiões de matriz africana estarão no próximo domingo, na conversa que preparamos com Cecília Calaça.