O ouro de Minas matou muita gente. Escravizou outro tanto, Favoreceu reis e bandidos (Se é que há diferenças entre esses!) Enriquecendo boa parte deles. A velha Ribeirão do Carmo testemunhou, Gostou e mudou de nome. . Quanto já se sabia do ouro de Minas? Muito tempo, dizem. Só o quinto dos achados permitiu aparecer.... Continuar Lendo →
Desde Drummond!
E o poema poderia ser apenas um eco do passado... “Lira Itabirana”, Carlos Drummond de Andrade, 1984 I O Rio? É doce. A Vale? Amarga. Ai, antes fosse Mais leve a carga. II Entre estatais E multinacionais, Quantos ais! III A dívida interna. A dívida externa A dívida eterna. IV Quantas toneladas exportamos De ferro?... Continuar Lendo →